Iates de comitiva de Bill Gates ficam retidos no Brasil
Dois iates que pertencem à comitiva do bilionário americano Bill Gates, fundador da Microsoft, ficaram retidos no porto de Manaus, no Amazonas, por ordem da Polícia Federal. Nove tripulantes não puderam deixar o local.
O motivo da retenção era a documentação irregular, de acordo com a PF. O iate Kogo teve problema com documentos no despacho com a Marinha. As duas embarcações foram liberadas ontem.
Bill Gates, que não está na embarcação em Manaus, chegou ao Brasil no dia 9 para uma viagem por rios da bacia amazônica. Em Santarém, no Pará, ele chegou em um jatinho fabricado pela Bombardier.
Em um iate luxuoso, Gates visitou afluentes do rio Tapajós e comunidades ribeirinhas em Santarém. No Amazonas, segundo um operador de cruzeiros turísticos, ele e sua comitiva navegam em águas do rio Negro.
Segundo a Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, na sexta-feira o iate Silver Cloud foi fiscalizado por agentes federais no rio Negro, em Manaus.
A PF informou que, durante a fiscalização, encontrou os funcionários com irregularidades nos documentos, mas não esclareceu se era falta de visto nos passaportes.
Os funcionários do bilionário norte-americano (três mulheres e seis homens) que estavam na embarcação foram convidados a prestar esclarecimentos na Delegacia de Imigração. Depois de cinco horas, as nove pessoas, que não tiveram as nacionalidades divulgadas, foram liberadas.
A Capitania informou que o comandante do iate solicitou prosseguir viagem para a cidade de Coari (cerca de 370 quilômetros a oeste de Manaus), mas não obteve autorização da Marinha brasileira.
Ontem, o iate Kogo foi liberado e seguiu viagem. Por volta das 15h, a Marinha deu autorização também ao iate Silver Cloud. Os funcionários da embarcação não falaram com a imprensa. A reportagem não localizou representantes do Consulado dos Estados Unidos, na capital amazonense, para falar sobre o caso.
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O motivo da retenção era a documentação irregular, de acordo com a PF. O iate Kogo teve problema com documentos no despacho com a Marinha. As duas embarcações foram liberadas ontem.
Bill Gates, que não está na embarcação em Manaus, chegou ao Brasil no dia 9 para uma viagem por rios da bacia amazônica. Em Santarém, no Pará, ele chegou em um jatinho fabricado pela Bombardier.
Em um iate luxuoso, Gates visitou afluentes do rio Tapajós e comunidades ribeirinhas em Santarém. No Amazonas, segundo um operador de cruzeiros turísticos, ele e sua comitiva navegam em águas do rio Negro.
Segundo a Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental, na sexta-feira o iate Silver Cloud foi fiscalizado por agentes federais no rio Negro, em Manaus.
A PF informou que, durante a fiscalização, encontrou os funcionários com irregularidades nos documentos, mas não esclareceu se era falta de visto nos passaportes.
Os funcionários do bilionário norte-americano (três mulheres e seis homens) que estavam na embarcação foram convidados a prestar esclarecimentos na Delegacia de Imigração. Depois de cinco horas, as nove pessoas, que não tiveram as nacionalidades divulgadas, foram liberadas.
A Capitania informou que o comandante do iate solicitou prosseguir viagem para a cidade de Coari (cerca de 370 quilômetros a oeste de Manaus), mas não obteve autorização da Marinha brasileira.
Ontem, o iate Kogo foi liberado e seguiu viagem. Por volta das 15h, a Marinha deu autorização também ao iate Silver Cloud. Os funcionários da embarcação não falaram com a imprensa. A reportagem não localizou representantes do Consulado dos Estados Unidos, na capital amazonense, para falar sobre o caso.
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