Para destruir o artefato alinígena, Clarke recebe a ajuda de Ellie e Nicole, sua falecida namorada
Para destruir o artefato alinígena, Clarke recebe a ajuda de Ellie e Nicole, sua falecida namorada
Plataformas: X360/PS3/PC | Desenvolvedora: Visceral Games | Editora: EA Games | Gênero: TPS/Horror | Lançamento: 25/1/2011
Melhor: Inacreditáveis sequências de ação cinematográficas, engine mais leve e história melhor desenvolvida que o primeiro | Pior: Sustos óbvios, falta de poder nas decisões do protagonista e multiplayer fraco
O ano começou bem para os gamers, com o lançamento de “Dead Space 2”, sequência de um dos survival horror mais assustadores que se tem registro. O primeiro “Dead Space” já havia ganhado certo destaque entre crítica e público por juntar elementos de ação em terceira pessoa, com boa jogabilidade em uma atmosfera aterrorizante a bordo da estação espacial ESG Ishimura.
Mesmo recebendo grande investimento da EA ao licenciar o longa animado Downfall e o spin-off (até então exclusivo para Wii) Extraction, o game não vingou em número de vendas. Mas os fãs de “Dead Space” cresciam com o tempo e cultuavam o jogo com a mesma fé dos religiosos ficcionais da Unitology.
A EA percebeu que ainda tinha chances de alavancar uma franquia e encomendou a sequência “Dead Space 2” que é, sem dúvida, candidato a um dos melhores jogos deste ano. Na trama, três anos separam os eventos dos dois títulos. O protagonista Isaac Clarke conseguiu fugir do Ishimura e tornou-se paciente do hospital psiquiátrico abordo da estação espacial Sprawl.